Eu tenho medo, mas não me escondo. Eu choro até pegar no sono e acordo
depois disposta a vencer tudo. Eu me entrego às vezes até sem pensar. Eu
suspiro alto. Eu fecho os olhos nos momentos mais imprevistos, pra
sentir melhor, pra ver melhor, com os olhos de dentro. Eu agarro com
força e esqueço de soltar. Eu faço caretas e sinto o mundo girando ao
redor. Eu sou assim. Meio mulher, meio criança. Uma confusão de verdades e mistérios dentro de um coração que só sabe amar…”
terça-feira, 26 de abril de 2011
Às vezes eu sorrio pra mim mesmo. Superficialmente sou retardado. Interiormente sou feliz.
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